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Excelência Acadiemica
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O LÚDICO NO LETRAMENTO
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A brincadeira é a base primordial para a construção significativa da linguagem e da imaginação.
Em nossa escola, as práticas comunicativas que acontecem nas atividades sociais do dia a dia são um campo rico de descobertas que despertam o interesse dos pequenos. Assim, a escrita e a leitura não formais têm sentido e fazem parte da vida.
Brincar com os cartões do nome favorece não só a visualização da grafia do próprio nome, como também a percepção do nome dos amigos, dando início às reflexões sobre o sistema de escrita e da construção fonológica.
As “rodas de conversa”, a “chamadinha”, a “janelinha do tempo” e outras situações são oportunidades para os alunos se expressarem oralmente, começarem a perceber que existe uma língua escrita e a se interessarem pelo seu significado, desde o Berçário II. Por isso, nossos ambientes são letrados e várias atividades como “Oficina de leitura”, “Oficina Culinária”, “Detetives do Conhecimento” e “Descobrindo o universo infinito dos números” estimulam o registro de ingredientes e quantidades por meio de textos, histórias, livros, símbolos e ilustrações.
“Para que registrar graficamente se os pequenos ainda não leem?”
Eles leem sim, mas não da mesma forma que os alfabetizados! Porque percebem que existem símbolos que traduzem pensamentos e informações.
Assim, eles fazem a associação destas imagens com os textos, relembrando o que já tem significado para eles. A percepção do “desenho” das letras desperta a criança para uma jornada prazerosa em direção ao letramento e, gradativamente, à alfabetização.
Para que este processo de associação de fonemas e grafemas desperte o interesse da criança e ela possa entrar no “mundo mágico” da leitura e da escrita com segurança, é fundamental que os pais sejam seus grandes incentivadores contando histórias e propiciando o acesso à leitura.
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